Márcio Martins aponta descaso com motoristas de aplicativo no Aeroporto Pinto Martins

13/02/2020 - Anna Regadas

O vereador Márcio Martins (PROS) apontou o descaso do poder público e da administração do Aeroporto Internacional Pinto Martins com os motoristas de aplicativo, que atuam na capital cearense. Segundo o parlamentar, os profissionais reivindicam um espaço destinado à categoria para realizarem o embarque e desembarque dos passageiros no aeroporto. “Relatar mais uma vez o […]

13.02.2020

O vereador Márcio Martins (PROS) apontou o descaso do poder público e da administração do Aeroporto Internacional Pinto Martins com os motoristas de aplicativo, que atuam na capital cearense. Segundo o parlamentar, os profissionais reivindicam um espaço destinado à categoria para realizarem o embarque e desembarque dos passageiros no aeroporto.

“Relatar mais uma vez o descaso que é dado aos motoristas de aplicativo. O motorista que pensou em comemorar um espaço seu para embarque e desembarque na área inferior do aeroporto, ainda está sendo obrigado a parar em fila dupla. E o jogo de empurra-empurra com relação a sinalização continua. A Fraport diz que é responsabilidade da AMC e a AMC diz que, por se tratar de uma empresa privada, a Fraport é a responsável”, relatou.

O vereador afirmou que a categoria já formalizou a criação de um coletivo, e está dando entrada hoje em ofício na Fraport solicitando a sinalização para os motoristas de aplicativo. “O motorista só quer ter um espaço para que ele possa fazer o embarque e desembarque de maneira segura do passageiro e se infelizmente não atenderem a reivindicação que é tão simples, os motoristas vão ter que ocupar novamente o aeroporto”, afirmou.

Liderança da Oposição

Pela Liderança da Oposição, o vereador Márcio Martins (PROS), informou que solicitou a cópia do projeto de reforma do polo de lazer do Gustavo Braga e cobrou que a proposta mantenha a construção de uma areninha. Segundo o parlamentar, o documento ainda não foi entregue pela secretaria sob a justificativa de que o projeto está passando por uns ajustes.

O parlamentar também questionou as imposições feitas através do Código Tributário, no caso das lideranças comunitárias planejarem realizar algum tipo de evento na comunidade, fazendo críticas à cobrança de taxas pela Prefeitura. “Hoje quem não tiver R$ 390 de partida não faz um evento cultural na sua rua. Isso é um absurdo”, criticou.

Foto: Érika Fonseca